Dedicado às homenagens a Nossa Senhora chamada Maria, mãe de Jesus, o mês de maio é também quando reverenciamos todas as mães do Brasil, seguindo uma tradição que começou nos Estados Unidos no século passado.
No hemisfério norte, maio corresponde ao auge da primavera que traz consigo as flores e a beleza da estação mais colorida do ano. Quando procuramos saber os porquês da instituição deste mês como sendo tão especial, nos deparamos com relatos históricos desde a Grécia antiga, passando por significados católicos.
Desde as primeiras civilizações as mães são vistas como figuras importantes na família, e mesmo que as mulheres tenham demorado a ter reconhecido seu papel na sociedade, aquelas que perpetuavam as gerações já eram vistas como essenciais.
Maria é venerada no mês de maio nas mais variadas formas, assim como são diversas as pessoas que a honram.
Como intercessora uma mãe é considerada aquela a quem mais um filho vai escutar. É raro quem não queira tecer uma homenagem a sua mãe, à primeira pessoa com quem qualquer um teve contato, aquela que é considerada o primeiro amor.
Nesse sentido, o mês de maio nos convida à reflexão do significado mais profundo da palavra “amor”. Não existe lugar mais seguro do que o colo de mãe, mesmo em uma sociedade em que o modelo familiar considerado tradicional esteja mudando a cada década.
O papel materno não é necessariamente desempenhado pela progenitora, mas é inegável que aqueles que possuem a possibilidade de ter uma figura presente como mãe, terão a sensação do amor ao seu alcance.
O amor a Maria foi transmitido pelos discípulos de Jesus através dos séculos e independente de religião, pode ser um lugar aconchegante para debruçarmos nossa necessidade de sermos amados.