SEMPRE FUI
antenado e preocupado com o que acontece ao meu redor, na cidade e principalmente no mundo. Na escola, as notícias e fatos contemporâneos foram essenciais para entender onde vivo, através dos livros e, também, dos meios de comunicação, entre eles o jornal.
É FATO
e eu posso afirmar que o estudante bem informado se sente inserido na sociedade, levando-o a compreender seu contexto. É o que vem acontecendo em algumas escolas de Jales.
SENDO JORNALISTA
formado, tive o prazer de voltar em uma sala de aula para levar esse conhecimento aos alunos da Escola Estadual Dom Arthur Horsthuis, ao lado da equipe do Jornal de Jales, no dia 13 de junho, quando entregamos alguns exemplares durante roda de conversa promovida pela instituição de ensino, denominada “Se Liga na Mídia”.
JUNTO AOS ESTUDANTES
do 2º ano do Ensino Médio, a equipe J.J. abordou assuntos sobre a história do jornal na cidade, a evolução do impresso, redes sociais e internet, o hábito da leitura e sobre as eleições deste ano.
NA ESCOLA MUNICIPAL
Professora Elza Pirro Vianna, as crianças do Pré I, de apenas 4 anos, também tiveram a experiência com jornais por meio de projeto idealizado pelas professoras Tatiane Pontel e Roselene Gonçales. Apesar de vivermos em tempos de intensa conectividade com a internet, o resgate da leitura de jornais é de extrema importância para formação de leitores habituais.
ALIÁS,
só para nível de conhecimento, o território brasileiro perdeu, entre 2015 e 2019, mais de 4,6 milhões de leitores. Os dados são da 5ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em 2020. A porcentagem de leitores caiu de 56% para 52%, enquanto os não leitores representavam 48% da população, o equivalente a 93 milhões de brasileiros.
É DEVER
da educação promover e estimular a leitura dos alunos, principalmente de assuntos contemporâneos que envolvam o bairro, cidade, país e o mundo. O jornal é a porta de entrada para a reflexão da sociedade.
(Bruno Gabaldi)