EM TEMPOS
como o que vivemos, ou melhor, convivemos, com um número cada vez maior de doenças provocadas por diversos fatores, incluindo as mudanças climáticas, novos hábitos alimentares e formas de comportamento nos mais diversos ambientes, é bastante animador vermos nos veículos de comunicação informações importantes como os recentes resultados das pesquisas apresentadas durante o Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, realizado em Chicago, três anos depois de interrompido por causa da pandemia da covid.
NO ENCONTRO
foram apresentados diversos resultados de estudos e testes realizados nesse período, sendo que quatro mereceram destaque especial por se tratar de procedimentos que deverão contribuir de forma bastante significativa para os avanços no tratamento de cânceres que ainda exigem muito esforço dos especialistas e pesquisadores para prolongar a vida dos pacientes ou mesmo a cura definitiva.
ENTRE
os estudos, os que se destacaram estão relacionados ao câncer de pulmão, cérebro, reto e o linfoma de Hodgkin, um tipo que afeta os sistemas de defesa do organismo, o que, de acordo com médicos que participaram do encontro têm o potencial de mudar a forma com que os pacientes acometidos pela doença possam ser tratados.
É POR ISSO
que os pesquisadores, principalmente na área de saúde, merecem muito respeito e consideração da população, pois são trabalhadores que incansavelmente buscam soluções para os nossos problemas, trazendo alívios para nossos males, através de novos medicamentos, equipamentos, terapias e outros recursos, tendo como resultados os avanços que verificamos quase que diariamente, não apenas nas publicações especializadas, mas no noticiário geral, entre as informações como essa, divulgadas pela mídia.
O EXEMPLO
da notícia sobre as novas descobertas no encontro de Chicago é apenas mais um, embora bastante significativo, enquanto outros estudos vão avançando, com novos conhecimentos e tratamentos que precisam ser democraticamente disponibilizados para todos os necessitados e não apenas para as pessoas de grande poder aquisitivo
TRABALHOS
como estes e outros são exemplos do que a medicina vem fazendo, na busca de cura, não só para esse mal, mas para tantas doenças, que nos fazem pensar na importância de termos, em Jales, centros de referências, até em nível nacional e internacional, com o é o caso do Hospital de Amor, atendendo mais de mil pacientes por dia, vindos de todo o país e tudo pelo SUS e que acaba de inaugurar o seu Setor de Medicina Nuclear que é o que faltava para completar todo o conjunto de equipamentos para o tratamento, levando a um índice cada vez maior de cura dos seus pacientes, com menos incômodos para muitos deles, como os que ainda têm que se tratar em Barretos,mas que logo não precisarão mais fazer essa viagem.
PARA ISSO
o HA precisa, cada vez mais do apoio da comunidade, para custear suas despesas, cujo déficit chega a impressionantes R$40 milhões mensais, somando as suas unidades, como informou ao Jornal de Jales, seu presidente Henrique Prata, destacando que esses recursos são obtidos graças aos pedidos e campanhas que ele próprio comanda. (Luiz Ramires)