NESTE
período em que vivemos, falar em meio ambiente e qualidade de vida, com água, saneamento e esgoto tratado parece chover no molhado, mas é importante essa discussão no momento em que se discute essas condições, não só nos grandes centros, mas também nas pequenas comunidades que merecem o mesmo atendimento, pois seus moradores pagam impostos como todo cidadão e precisam ter os mesmos direitos.

É COMUM
vermos reportagens, principalmente nas periferias das cidades onde falta praticamente tudo que o estado precisa oferecer, sendo que água e saneamento são itens fundamentais que precisam estar entre as prioridades de qualquer município.

MAS
não é bem isso que acontece não só no Brasil, mas em muitos outros países bem menos desenvolvidos onde a falta desses serviços deixa as populações à mercê de doenças e vida degradante, não só pela falta de infraestrutura e investimentos, mas de tecnologias que permitam um melhor aproveitamento do pouco que se tem.

O CONTRÁRIO
acontece em Jales (ver matéria nesta edição) e de um modo geral em todo o Noroeste Paulista, graças ao trabalho desenvolvido pela Sabesp, principalmente usando técnicas para combater o vazamento de água, o que permite economizar para investir em saneamento e esgoto tratado, mais do que em muitos países desenvolvidos.

FOI
Com esse trabalho que a nossa região hoje pode ser considerada a mais desenvolvida nesse segmento no país, enquanto outras ainda buscam soluções bem menos produtivas, por falta de tecnologia e empenho para encontrar soluções.

TANTO
que algumas cidades brasileiras estiveram representadas com seus técnicos durante a visita feita por um grupo de estrangeiros que vieram conhecer o trabalho aqui realizado e fizeram muitos questionamentos procurando saber como Jales e as cidades da região conseguem resultados tão satisfatórios. (Luiz Ramires)

Comments are closed.