A GRANDE
maioria da população não cansa de se referir à necessidade de pacificação nesse período tão conturbado na vida da maior parte das pessoas, nas mais diversas situações.
MAS
quem pensa que nos referimos apenas ao momento político de antes e depois das eleições no país deve refletir um pouco mais, procurando as formas de se evitar conflitos e desavenças infrutíferas e causadoras de momentos muitas vezes bastante desagradáveis.
O ALCANCE
dos apelos para o fim da violência e das agressões físicas e mentais envolve as mais diferentes condições em que vivemos nos dias de hoje, não só nos grandes centros, mas em qualquer lugar e dentro de muitas famílias, estando também cada vez mais presente em nossa região.
UMA PALAVRA
é clara e evidente quando se procura analisar as possíveis soluções para tantas agressões: educação, que deve começar na escola e no lar, mas precisa se estender pelo resto da vida.
AS RELIGIÕES
não cansam de pregar a paz entre todos, de qualquer tendência e esta semana tivemos como exemplo as declarações do bispo de Jales, Dom Reginaldo Andrietta durante a missa de terça-feira, dia 31, quando comemorou seus sete anos de bispado e disse ao Jornal de Jales, entre outras citações, que “na perspectiva cristã, todos nós somos irmãos, mas nem todos vivem como irmãos”.
NESSE
sentido, podemos refletir sobre a necessidade de procurar sempre dominar a mente, principalmente nas situações mais críticas ou duvidosas, o que deve ser muito útil para impedir momentos de gravidade e tensão, pois também ajuda a nos comportar de forma mais pacífica e ordeira, muitas vezes tolerando conturbações que podem ser superadas com um pouco de paciência.
DEVEMOS
contar até dez, analisar, verificar o que é certo ou errado, criticando, quando necessário, mas sempre sem agredir. Assim, quem sabe, o mundo possa ser um pouco melhor. (Luiz Ramires)