• Assessoria de Comunicação

A Santa Casa de Misericórdia de Jales tem mantido contato constante com o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE) para que seja sanado os problemas relacionados aos repasses relacionados aos atendimentos dos beneficiários do serviço de saúde que atende funcionários públicos estaduais na região de Jales.
Com base nos levantamentos realizado pelo setor comercial, a operadora do plano de saúde possui pendências desde a competência de novembro de 2014, que contabiliza o montante de R$ 649.788,04, sendo R$ 29.203,84 relacionados a extra teto (serviço efetivamente prestado, aceito e não pago); R$ 188.510,03 referente os faturamentos da competência 02 e 03/2022 (serviço efetivamente prestado e não pago); e R$ 432.074,17 de glosas que o hospital recursou (serviço efetivamente prestado, não pago e contestado para pagamento), mas até a presente data a operadora não respondeu a nenhum dos mais de 90 ofícios que o hospital encaminhou.
Segundo o Departamento Comercial da instituição, responsável pelos recursos da instituição, grande parte dos valores glosados e que estão em recurso se dá pela diferença do produto utilizado e o que foi pago, especialmente relacionados aos antibióticos.

DEFASAGEM
Outro ponto que preocupa a mesa administrativa do hospital é a defasagem no valor da tabela dos procedimentos, mais baixa que a média das operadoras de planos de saúde, onde alguns procedimentos chegam a uma diferença de mais de 210%.
De acordo com a Mesa Administrativa da instituição, o atraso e a defasagem afetam o fluxo de caixa do hospital, que cumpre com seu compromisso contratual, não tendo o retorno do repasse financeiro pelo IAMSPE nas datas combinadas.

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