• Luiz Ramires


Depois que a empresa que mantinha parceria para a coleta seletiva deixou de realizar seu trabalho em agosto, abandonando o contrato que venceria em dezembro, a Coopersol vem se reprogramando, mas todo o esquema de recolhimento já está estruturado em funcionamento, como explicou sua presidente Vânia Silva.
Esse trabalho, no entanto, precisa de mais apoio, principalmente para a manutenção de equipamentos, caminhão e outras despesas para poder ter mais resultados. Isso, mesmo com a ajuda da Prefeitura, cedendo o espaço ocupado pela cooperativa, um caminhão e combustível para fazer a coleta, enquanto o Fundo Social cede uma cesta básica mensal para seus 25 servidores que são os cooperados que recebem seus salários devidamente registrados. Também existe um acerto com a Tetra Park que cede R$ 50,00 para cada mil quilos de material recolhido, como ajuda de custo.
A presidente destacou que a Coopersol é uma empresa devidamente registrada, com CNPJ, podendo aceitar doações de outras empresas, emitindo nota fiscal, para abatimento de imposto.
A população também pode colaborar, pois segundo Vânia existe muito material que não é recolhido, chegando a 70% que vai para o aterro sanitário, reduzindo a vida útil daquele espaço.
Além de contribuir para a solução desse problema, a participação de mais pessoas separando o material reciclável também contribui não só para a melhoria do meio ambiente, ma também para o aumento de famílias beneficiadas.
A presidente informou que dependendo do material, o caminhão da Coopersol vai até as residências para buscar, sempre que solicitado. O contato pode ser feito pelo (17) 99736-4171.

A venda do material ajuda pagar as despesas e os salários dos cooperados
Todo material que chega é separado e selecionado, antes da venda

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