Hoje em dia, quando se fala em urbanização logo vem o conceito de cidade inteligente, também conhecida como “smart city” que já começa envolver um bom número de comunidades grandes ou menores, pela necessidade de se modernizar e atualizar os mecanismos de eficiência tecnológica a serviço da população.
Isso envolve como já dissemos em outra ocasião, políticas públicas voltadas para a questão energética, buscando cada vez mais as alternativas renováveis como a solar, a economia, com mais oportunidades de trabalho e geração de renda, mais segurança, com câmeras espalhadas pela cidade, principalmente nos pontos mais estratégicos, questões ligadas ao meio ambiente e arborização, além de várias outras situações que surgem a todo instante, dentro das estratégias que são planejadas em cada localidade, de acordo com suas necessidades.
Tudo isso leva ao conceito de sustentabilidade através da transformação digital, de forma inclusiva, com o máximo de conectividade, mesmo entre as comunidades menos beneficiadas que precisam estar ligadas ao que acontece para poderem buscar alternativas de sobrevivência nesse mundo tão desigual.
Mas isso não basta, pois por sustentabilidade devemos entender tudo aquilo que envolve medidas administrativas voltadas para as futuras gerações a partir de ações tomadas agora, para que os problemas não se agravem, tornando cada solução mais difícil quando não resolvidas a tempo.
Jales, ao que tudo indica e contra os comentários pessimistas daqueles que não acreditam nessa transformação no curto prazo, parece caminhar na direção correta do que precisa ser feito, embora ainda dependendo de projetos que estão sendo elaborados, voltados para segmentos importantes, como é o caso da mobilidade urbana.
Medidas direcionadas para a conservação de vias, sinalização e outras, buscando desafogar o trânsito estão sendo tomadas, mas o aumento do número de veículos exige sempre maior atenção e estudos, principalmente voltados para os motociclistas, envolvidos em mais de 80% dos acidentes com vítimas ocorridos no ano passado.
A construção de uma pequena rotatória na Avenida João Amadeu, próximo ao portal de entrada da cidade é um exemplo de preocupação com essa organização que precisa de uma sinalização adequada e conservada não apenas ali, mas nos outros trevos e cruzamentos mais movimentados.
A tudo isso se soma a educação para o trânsito, não apenas com medidas punitivas, mas com campanhas para direção segura, não dirigir alcoolizado, nem estressado e prestando muita atenção nos outros veículos e nos pedestres para procurar reduzir o número de acidentes.

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