QUANTAS
vezes nos deparamos com situações de pessoas com dificuldades para fazer alguma coisa, como atravessar uma rua, entrar em algum estabelecimento ou ter que encarar uma fila, mesmo com muito esforço para poder realizar a sua tarefa.

TAMBÉM
acontece de pessoas, mesmo acompanhadas, terem que enfrentar situações difíceis, pelas suas próprias dificuldades que podem ser físicas ou psicológicas que as impedem de suportar tempos de espera ou por estarem em locais com pouco conforto.


DUPLO
desconforto, pois quem acompanha essas pessoas também passa pela situação de ter que enfrentar o problema, muitas vezes precisando apelar para que outras cedam seus lugares, a fim de se libertarem logo e poderem deixar o local rapidamente, evitando algum transtorno.

É POR ISSO
que existem leis para priorizar o atendimento a idosos ou deficientes físicos, por exemplo, o que inclui espaços reservados em estacionamentos, em estabelecimentos públicos ou locais de grande frequência, com instalações para acessibilidade, além de sinalizações e obras que facilitem o acesso nas ruas e praças.

DIANTE
dessa situação, o governo acaba de sancionar nova lei que altera a anterior que define regras para atendimento prioritário a doadores de sangue, autistas e pessoas com mobilidade reduzida em caixas eletrônicos, guichês e filas.

ESSES
novos grupos, exceto os doadores de sangue, também passam a ter direito de assentos reservados em veículos de transporte público e estabelecimentos comerciais, onde já eram incluídos idosos acima de 60 anos, gestantes, lactantes, pessoas com criança de colo e obesos.

A NOVA LEI
está sendo comemorada por esses novos grupos que há um bom tempo reivindicavam esse tratamento inclusivo que vai também contribuir para uma maior conscientização de muitas pessoas de que precisam ajudar aqueles que necessitam de um apoio para a realização de alguma tarefa, para se locomover ou encarar uma fila, por exemplo. (Luiz Ramires)

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