SEGUNDO
estimativa do IBGE, em 2030 o Brasil será o 5º país em número de idosos, sendo que hoje são mais de 20 milhões de pessoas com mais de 60 anos, representando um aumento de quase 40% em nove anos e em 2025 deverão ser 32 milhões.

ESSA
situação exige que a administração pública se volte cada vez mais para essa população, incluindo a previdência e assistência social sempre procurando oferecer mais serviços e adequações a essa realidade que já estamos vivendo.

SAÚDE,
atividade física, mobilidade, assistência, tudo está relacionado e precisa ser administrado de forma integrada, com apoio, orientação e acompanhamento dos órgãos públicos, principalmente em relação aos mais carentes.

TAMBÉM
é preciso incentivar programas de desenvolvimento e preservação da mente, com interatividade, convivência em atividades produtivas e outras iniciativas para preservação da memória para se ter uma vida mais saudável, sem precisar de tantos cuidados e medicamentos.

LEIS
para isso não faltam, como lembra a vereadora Andrea Moreto, em requerimento encaminhado ao Executivo questionando se vários desses requisitos estão sendo respeitados em relação aos idosos carentes, como a não exigência de enfermos aos órgãos públicos, controle de gastos com materiais como fraldas, gases e outros e visitas semanais por funcionários das unidades de saúde, o que também precisa ser feito pelos órgãos responsáveis por esse público, como CAPS, USFs, CREAS, CRAS.

É IMPORTANTE
lembrar também que o idoso tem, como está em seu estatuto, vários direitos que precisam ser respeitados, além desses mencionados, como atendimento preferencial, prioridade ao direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária, entre tantos outros.

ASSIM,
é preciso também que o próprio idoso que tenha condições cobre essas providências para ele próprio e para os que não têm mais meios para se virar sozinhos, pois só com ações concretas poderão ter uma vida melhor, com menos abandono e melhores situações. (Luiz Ramires)

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