O fanatismo foi considerado uma doença e nos últimos anos ganhou destaque na tensão política no Brasil e no mundo. O comportamento das pessoas mais radicais na defesa de suas crenças, muitas vezes testemunhamos cenas de intolerância e até de violência.
Esse comportamento oferece riscos as pessoas que se comportam de maneira abrasada, e muitas vezes inconsequente com as pessoas o indivíduo ao seu redor. O fanatismo político se trata de uma defesa obsessiva, apaixonada por uma crença ou comportamento que não se admite ser contrário, isto é, contestação.
Não se aceita um pouco de tolerância nem tampouco ideias contrárias. Digamos no ditado popular que é uma pessoa que costuma “passar do ponto” quando o assunto é política, não se contêm e não consegue desviar do assunto.
No dito popular, uma pessoa que costuma “passar do ponto” quando o assunto é política, enfrenta sérias dificuldades para se conter ou não consegue desviar do assunto, e como consequência desse fanatismo, podendo trazer sérios problemas de relacionamento interpessoal.
Então podemos definir que um fanático, seja político, religioso, esportivo etc., é um intolerante que não aceita opiniões contrários defendendo seus argumentos com ardor excessivo. É tão preocupante esse comportamento, que essas pessoas são levadas a não escutar seus familiares e amigos que querem ajudar.
Em sentido contrário, o fanático fica afastado das pessoas. Ficando isolado, solidão e rejeição e são sensações que não favorecem a estabilidade emocional e potencializa o surgir transtornos. Normalmente essas pessoas fanáticas estimulam o indivíduo a se aproximar relações com grupos que pensam da mesma maneira que ele, isso impedido que concordando com suas ideias o fortalecerá e criara dificuldade ao contraditório.
Quando essas pessoas se reúnem e tentam impor suas visões de mundo, esse fanatismo põe em risco até mesmo a existência de todos que pensam ao contrário, e passam em muitas situações e colocam em risco a si mesmos e a toda sociedade.
Somos um povo que dizem ter “sangue latino”, sangue quente, e durante nosso dia nos deparamos com pessoas fanáticas, principalmente no quesito política.
O país se divide em duas alas políticas fanáticas: os da direita e os da esquerda. Mas nesse atual cenário que estamos vivendo especialmente na política, os que não são fanáticos tem que aprender a conviver com essas pessoas que “passou do ponto” e seguir o conselho dos mais velhos, como do meu finado pai que me dizia: “quer conversar com um fanático e não discutir, concorda com ele em tudo”.
Jales tem milhares de fanáticos principalmente na política, temos que ter calma e respeitar a opinião de cada um.
Osmar Gabriel
(Bancário aposentado e corretor de imóveis)