Top Body

A busca pela beleza e o corpo idealizado na mente de cada um não é crime, afinal cada um faz o que acha mais adequado da própria vida. Dar atenção ao corpo e à aparência tem uma relevância maior do que imaginamos, está relacionado com bem-estar e qualidade de vida.
Porém, existem algumas formas de enxergar esse assunto tão polêmico nos dias de hoje.
Você pode pensar que saúde e estética são coisas totalmente distintas, porém se olharmos amplamente no conceito saúde e um pouco mais adiante pensarmos em saúde mental, chegaremos na estética, pois a pessoa que se sente bonita eleva sua autoestima, seu humor e melhora o emocional que estão intimamente ligados a saúde e todas as funções fisiológicas do corpo. Ao realizarmos autocuidado proporcionamos momentos de relaxamento para o corpo e mente, que implica na produção de inúmeras substâncias benéficas no cérebro.
O problema é quando chegamos nos extremos, e qualquer extremo não é bom.
O exagero da estética não faz bem à saúde, assim como a total falta dela também não é nada saudável para o corpo humano. Quando uma pessoa não cuida da própria imagem, do seu exterior, tem uma tendência de não se interessar por sua saúde e essa falta de cuidado implica diretamente na qualidade de vida e bem-estar.
Assim como existem pessoas que ultrapassam o limite e fazem exageros pela estética, com uma distorção da autoimagem, podem com esse exagero trazer consequências graves para própria saúde física e mental.
O ideal, saudável e benéfico à nossa saúde física e mental é o equilíbrio, ter uma imagem harmoniosa aos nossos olhos, cuidar do exterior assim como do interior, fisicamente e emocionalmente, para que tenhamos uma vida plena e feliz.

Dra. Eliane Cervantes
(Médica nutróloga – clínica Top Body)

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